Pesquisa divulgada nesta quinta (19) pelo Ministério da Saúde revela que os brasileiros estão mais altos. Os dados indicam que o acesso a alimentação tem contribuído para o aumento da estatura de crianças com menos de 5 anos de idade. Entre 1974 e 2007, o índice de deficit de altura principal indicador da desnutrição caiu 75%.
O estudo Saúde Brasil 2008 mostra ainda que as crianças brasileiras estão cada vez mais próximas do padrão internacional mantido pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Para avaliar a estatura da população de até 5 anos, a OMS adota uma escala que vai de 2 a 2, em que zero é considerado o padrão ideal. A média das meninas brasileiras é de 0,22 e a dos meninos, de 0,35.
A pesquisa indica que os ganhos em altura ocorreram também entre adolescentes de 10 a 19 anos. Nessa faixa etária, a redução do índice de deficit de altura foi de 70% no período entre 1974 e 2003.
Na população adulta, as mulheres ganharam 3,3 cm, em média, em 14 anos e cresceram quase duas vezes mais que os homens. Durante o mesmo período, eles ganharam 1,9 cm, em média.
O ministério alertou ainda que o aumento na estatura da população não significa, necessariamente, que as pessoas estejam se alimentando de forma correta e saudável. A pesquisa revela uma mudança no perfil nutricional do brasileiro, que passou de um estado de desnutrição para o de sobrepeso.
O risco de obesidade, de acordo com os dados, é maior entre jovens do sexo masculino com idade entre 10 e 19 anos. Nos últimos 29 anos, o grupo apresentou um aumento de 82,2% no Índice de Massa Corporal (IMC) uma relação entre o peso e a altura.
Entre as meninas nessa mesma faixa etária, o aumento do IMC também foi elevado e chegou a 70,3%. O ministério garante, entretanto, que elas apresentam índices próximos do padrão de referência.
O estudo aponta diferenças entre os dois sexos também na idade adulta. Enquanto o risco de obesidade para homens tem aumentado constantemente nos últimos 29 anos, as mulheres mantêm o índice desde 1994.
O estudo Saúde Brasil 2008 mostra ainda que as crianças brasileiras estão cada vez mais próximas do padrão internacional mantido pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Para avaliar a estatura da população de até 5 anos, a OMS adota uma escala que vai de 2 a 2, em que zero é considerado o padrão ideal. A média das meninas brasileiras é de 0,22 e a dos meninos, de 0,35.
A pesquisa indica que os ganhos em altura ocorreram também entre adolescentes de 10 a 19 anos. Nessa faixa etária, a redução do índice de deficit de altura foi de 70% no período entre 1974 e 2003.
Na população adulta, as mulheres ganharam 3,3 cm, em média, em 14 anos e cresceram quase duas vezes mais que os homens. Durante o mesmo período, eles ganharam 1,9 cm, em média.
O ministério alertou ainda que o aumento na estatura da população não significa, necessariamente, que as pessoas estejam se alimentando de forma correta e saudável. A pesquisa revela uma mudança no perfil nutricional do brasileiro, que passou de um estado de desnutrição para o de sobrepeso.
O risco de obesidade, de acordo com os dados, é maior entre jovens do sexo masculino com idade entre 10 e 19 anos. Nos últimos 29 anos, o grupo apresentou um aumento de 82,2% no Índice de Massa Corporal (IMC) uma relação entre o peso e a altura.
Entre as meninas nessa mesma faixa etária, o aumento do IMC também foi elevado e chegou a 70,3%. O ministério garante, entretanto, que elas apresentam índices próximos do padrão de referência.
O estudo aponta diferenças entre os dois sexos também na idade adulta. Enquanto o risco de obesidade para homens tem aumentado constantemente nos últimos 29 anos, as mulheres mantêm o índice desde 1994.
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